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Grafia de topônimos
estrangeiros
A grafia dos topônimos (nomes de lugares) estrangeiros
compreende três tipos:
- Nomes que possuem tradução em português
– Se o topônimo estrangeiro tem nome equivalente
em nossa língua, este deve ser utilizado. Assim,
Londres em vez de London; Estocolmo
em lugar de Stockholm; Copenhague em vez
de København; Viena e não,
Wien; Moscou e não, MOCKBA.
- Nomes que não possuem tradução
em português, mas podem ser aportuguesados –
Deve-se sempre aportuguesar a forma original do topônimo
estrangeiro não traduzido, se isso for possível:
Tóquio e não, Tokyo; Xangai
e não, Shangai; Nova Iorque em
vez de Nova York, Banguecoque em lugar
de Bangkok; Helsinque e não, Helsinki.
- Nomes que não possuem tradução
em português nem são usualmente aportuguesados
– Estes se escrevem na forma original, se a língua
é escrita em caracteres latinos, ou de forma transliterada,
caso o idioma utilize outro tipo de caracteres. É
o caso de Los Angeles (EUA), Karachi (Paquistão),
Kampala (Uganda), Tashkent (Usbequistão).
Outros topônimos, como Osaka (Japão) e Curuzu
(Paraguai), deveriam ter sido aportuguesados há muito
tempo como Oçaca e Curuçu, o que teria evitado
a pronúncia incorreta de “Ozaca” e “Curuzu”
(com “z”), pois, na prática, a sonoridade
original desses nomes é na realidade “s”
e não, “z”.
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